O acerto entre a Confederação Brasileiro de Futebol (CBF) e o Fluminense quanto ao salário de Fernando Diniz é o seguinte, segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo: nos períodos em que ele estiver como treinador interino da Seleção, a entidade se encarrega da sua remuneração e o Fluminense desconta do salário total esses dias em que ele não deu expediente no clube.
Diniz não receberá em dobro e nem o Fluminense pagará pelos dias em que Diniz não estiver a seu serviço.