Jerônimo garantiu que, durante a tarde, iria se reunir com a Casa Civil e com a Sedur. “A proposta que foi colocada à mesa, eu pedi para refazer. Hoje à tarde, ainda vou me reunir com a Casa Civil, com a Sedur e com o meu gabinete para avaliarmos se houve alguma mudança, e, a partir daí, chamar o movimento das empresas.”
O gestor garantiu que quer segurar mais o reajuste para analisar até onde conseguirá arcar, mas que, se não houver outra alternativa, terá que repassar para os passageiros. “Precisamos fazer a reposição de custo da planilha. Com isso, poderíamos chegar até a mesma tarifa estabelecida hoje, ou um pouco mais, como está sendo cobrada e efetivada pela prefeitura de Salvador. Quero segurar esse reajuste um pouco mais e analisar até onde posso arcar. Essa é a matemática: há um custo entre 30 e 40 milhões. Quero avaliar se consigo absorver isso, ou, caso não tenha condições, o que posso incorporar e repassar para a passagem. Não gostaria, repito, de repassar, mas não tenho controle, o dinheiro não é meu. Tenho outros investimentos.”
Segundo o governador, o reajuste está ligado a uma “planilha de custos” que depende da capacidade financeira do Estado de absorver parte do impacto, o que pode evitar repasses integrais ao usuário.