Como sempre, a mulherada está em peso no Carnaval. Enquanto algumas colam na folia só para curtir, dançar e aproveitar com amigos e amigas, muitas delas também vão com a intenção de beijar. Mas aquelas que têm preferência por homens relatam enfrentar alguns pequenos problemas na hora da pegação.
A supervisora Juliane Dias reclamou com bom humor de uma suposta presença maior de homens LGBT na festa. Ela até pensou que seria mais fácil conseguir um beijo depois do desfile dos Filhos de Gandhy no Circuito Barra-Ondina, mas estava errada.
“Acho que tá sendo mais mulher e menos homem, tanto na Bahia como no geral. É muito gay, um mais gostoso que o outro. Eu queria ser mãe de santo para converter um por um. Até com os Gandhys tá difícil. Só tem os boca de banguela que querem alguma coisa”, brincou.