O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), evitou rebater as críticas recentes feitas pela oposição sobre o aumento da violência no estado, especialmente as declarações do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil). Questionado nesta segunda-feira (28), durante cerimônia no Centro Administrativo da Bahia (CAB), o petista afirmou que não pretende “brincar de respostas menores” com adversários políticos.
“Eu estou tão focado nessa questão da seca que espero que ele se solidarize com os municípios que sofrem com esse problema, pois tem lugar que não tem água nem na sede”, disse Jerônimo durante a entrega de equipamentos para cidades do semiárido ba
Jerônimo minimiza críticas de ACM Neto e violência na Bahia: ‘Respostas menores’ Governador também celebrou recente queda nos índices de homicídios nas últimas semanas: ‘ele não é capaz de reconhecer?’



O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), evitou rebater as críticas recentes feitas pela oposição sobre o aumento da violência no estado, especialmente as declarações do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil). Questionado nesta segunda-feira (28), durante cerimônia no Centro Administrativo da Bahia (CAB), o petista afirmou que não pretende “brincar de respostas menores” com adversários políticos.
“Eu estou tão focado nessa questão da seca que espero que ele se solidarize com os municípios que sofrem com esse problema, pois tem lugar que não tem água nem na sede”, disse Jerônimo ao bahia.ba, durante a entrega de equipamentos para cidades do semiárido baiano.
O governador também celebrou a recente queda nos índices de violência. “Estamos há 15 ou 20 dias sem crescimento no número de homicídios… Ele [ACM Neto] não é capaz de reconhecer isso? Eu quero trabalhar, e eu vou trabalhar. Comentários da cintura para baixo não vão me tirar do sério”, afirmou.
Críticas da oposição
A gestão de Jerônimo Rodrigues vem sendo alvo de críticas da oposição nos últimos meses devido ao aumento da violência em várias regiões do estado. Um dos episódios mais graves ocorreu em março, na Aldeia Terra à Vista, na zona rural de Prado, no extremo sul da Bahia, com invasão armada, incêndios e a execução de um pescador indígena de 44 anos.
A oposição aponta que episódios como esse refletem o agravamento da crise de segurança pública no estado, tema que promete ser um dos principais focos de disputa política nos