Vilões da cesta básica do brasileiro, o ovo de galinha, o tomate e o café tiveram altas consideráveis nos últimos meses. No mês anterior, não foi o contrário. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta sexta-feira, 11, os três itens do grupo Alimentos e Bebidas registraram altas que chegaram a até 12%, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
A inflação da RMS em março ficou em 0,41%, sendo puxada pelos grupos de Alimentação e Bebidas (0,96%) e Transporte (0,57%). O dado corresponde a uma diferença de 0,15p.p. No acumulado em 12 meses, o Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 5,63%.
Apesar de ter uma queda em março, o ovo, um dos principais itens da cesta básica, teve aumento de 12,05% na RMS. Em fevereiro, o item subiu quase 18% em apenas um mês, e foi 7,38p.p menor que a prévia de março, divulgada pelo IBGE.
Por que o ovo está caro?
Apesar de ter uma queda em março, o ovo, um dos principais itens da cesta básica, teve aumento de 12,05% na RMS. Em fevereiro, o item subiu quase 18% em apenas um mês, e foi 7,38p.p menor que a prévia de março, divulgada pelo IBGE.
Há um tempo, a alta de preços do ovo tem levantado alerta e sendo explicada como reflexo de um desequilíbrio entre a alta demanda e a baixa oferta no mercado interno. De acordo com especialistas, o ovo costuma encarecer em momentos de alta nos preços das carnes, quando os consumidores optam por uma proteína mais barata.
As informações são do site A tarde