Olívia Santana, Maria Marighella, Vilma Reis, Sílvio Humberto, Lídice da Mata e até mesmo a ministra da Cultura, Margareth Menezes, foram alguns nomes colocados por Geraldo Júnior para disputa das eleições em Salvador. No entanto, um nome chamou mais atenção e que foi defendido pelo vice-governador para concorrer à prefeitura em 2024, o de Fátima Mendonça.
Em entrevista ao BNews, Geraldo Júnior rasgou elogios à ex-primeira-dama da Bahia e afirmou que estaria disposto até mesmo a coordenar a campanha. “Se eu pudesse externar minha vontade, além da vontade pessoal que tenho de ser candidato a prefeito, não sei em que momento da política, tem um grande nome, que honrou a história da Bahia, que honrou as Voluntárias Sociais, que tem o simbolismo com a cultura, mas seria um grande nome por ser mulher, determinada. A cultura e a raiz do nosso povo teria vez e voz, seria Fátima Mendonça, esposa do senador Jaques Wagner, ex-governador da Bahia. Coordenaria a campanha se esse fosse o desejo do grupo político como se minha campanha fosse, batendo de porta em porta”, declarou.
No entanto, o nome não tem o aval de todo mundo que compõe o grupo político à frente do estado. Prova disso é que Otto Alencar preferiu não se pronunciar sobre a possibilidade de Fátima ser a candidata do grupo para concorrer nas eleições municipais da capital baiana.
Em entrevista em Brasília, momentos antes do início da votação da ‘MP da Esplanada’, no Senado, ele desconversou ao ser questionado sobre o assunto. “A prefeitura de Salvador é só em 2024 ainda. A eleição de 2022 me deixou com o sangue muito quente e eu não gosto de dar entrevista com o sangue quente, só depois que esfriar. No Natal esfria”, brincou o senador.
