O governador Cláudio Castro (PL-RJ) concedeu uma entrevista coletiva nesta quarta-feira (28) para falar sobre a megaoperação no Rio de Janeiro, a mais letal da história, realizada na terça-feira (29). Ele disse considerar que a ação foi um “sucesso”, que só os quatro policiais mortos são “vítimas”, e voltou a polemizar com o governo federal.
“A gente não vai ficar respondendo nem ministro nem autoridade queira transformar esse momento em uma batalha política. O recado é: Ou soma no combate à criminalidade ou suma! Temos muita tranquilidade de defendermos tudo que fizemos ontem.”
“Queria me solidarizar com a família dos quatro guerreiros que deram a vida para salvar a população. De vítima ontem, só tivemos esses policiais”, disse Castro.
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Após 128 mortes, Castro diz que megaoperação no RJ foi ‘sucesso’: ‘De vítimas lá, só tivemos os policiais’
Governador discursou após encontro com autoridades de segurança do Rio, onde parabenizou pela operação.
Por g1 Rio
29/10/2025 11h01 Atualizado há 2 minutos

Castro: ‘de vítimas, só tivemos os 4 policiais’
O governador Cláudio Castro (PL-RJ) concedeu uma entrevista coletiva nesta quarta-feira (28) para falar sobre a megaoperação no Rio de Janeiro, a mais letal da história, realizada na terça-feira (29). Ele disse considerar que a ação foi um “sucesso”, que só os quatro policiais mortos são “vítimas”, e voltou a polemizar com o governo federal.
“A gente não vai ficar respondendo nem ministro nem autoridade queira transformar esse momento em uma batalha política. O recado é: Ou soma no combate à criminalidade ou suma! Temos muita tranquilidade de defendermos tudo que fizemos ontem.”
“Queria me solidarizar com a família dos quatro guerreiros que deram a vida para salvar a população. De vítima ontem, só tivemos esses policiais”, disse Castro.

Cláudio Castro: esperamos foco no RJ pelo governo federal
O governador afirmou que o número oficial de mortos é de 58: 54 bandidos, segundo a polícia, 2 policiais civis e 2 policiais militares.
Segundo ele, o principal indício de que os 54 eram criminosos é porque os confrontos foram todos em área de mata:
“Não acredito que havia alguém passeando em área de mata em um dia de operação”.
Castro não esclareceu porque o número de 64 mortos, anunciado na terça-feira, foi alterado. Também não comentou os outros 64 corpos deixados nesta quarta-feira, por moradores, na Praça São Lucas, na Estrada José Rucas, uma das principais do Complexo da Penha.
G1













