Trabalhadores terceirizados da empresa Priner, que prestam serviço à Refinaria de Mataripe, administrada pela Acelen, denunciaram as péssimas condições de alimentação e infraestrutura a que estão sendo submetidos dentro da área da refinaria.
Segundo relatos, o almoço servido é de baixíssima qualidade, com feijão ralo, sem carne e sem tempero, o que tem gerado revolta entre os funcionários. “A comida é sem sabor, fraca e sem valor nutricional. O trabalhador precisa de energia para encarar o serviço pesado, e o que é oferecido é uma falta de respeito”, desabafou um funcionário que preferiu não se identificar.
As denúncias não param por aí. No café da manhã, os trabalhadores relatam que não há estrutura adequada sequer para se sentarem. Muitos são obrigados a tomar café no chão, em condições que beiram o descaso. Além disso, o próprio café servido é descrito como fraco e de má qualidade.
As imagens e relatos que circulam entre os trabalhadores e nas redes sociais mostram uma realidade que contrasta com o porte e a importância econômica da Refinaria de Mataripe. A Acelen, responsável pela refinaria, precisa responder urgentemente às denúncias e intervir junto à empresa Prime, garantindo condições dignas e alimentação de qualidade aos seus colaboradores e terceirizados.
O trabalhador que move a economia da refinaria não pode ser tratado com desrespeito e negligência. É urgente uma resposta concreta da Acelen e dos órgãos fiscalizadores diante dessa situação que fere a dignidade humana e o direito básico à alimentação adequada.
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