MC Poze já foi acusado de associação ao Comando Vermelho, ao tráfico de drogas e até mesmo apologia ao crime organizado, o que lhe levou à prisão em maio deste ano. Porém, agora em outubro, o cantor virou alvo da Justiça por outro motivo completamente diferentes de tais acusações.
Segundo informações divulgadas pelo colunista Ancelmo Góis, do jornal O Globo, o rapper está sendo cobrado por uma dívida com uma ex-funcionária. Trata-se da personal organizer Thayane Santos, que teria sido contratada para realizar um serviço de organização pós mudança, na nova residência do cantor, no Recreio, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
De acordo com a publicação, a profissional alegou na Justiça do Rio que cobrou R$ 2150 por dia de trabalho, totalizando sete diárias, além de R$5 mil, que foram gastos em material. No entanto, MC Poze pagou apenas um valor parcial e deixou uma dívida de R$ 13 mil em aberto.
Conforme ação que corre no 2º Juizado Especial Cível da Regional da Barra da Tijuca, além da quitação do débito, Thayane pede também uma indenização por danos morais no valor de R$10 mil.













