Considerado braço-direito do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), se posicionou de forma contrária à punição de empresas que descumpram a lei que instituiu igualdade salarial entre homens e mulheres que desempenham as mesmas funções.
De acordo com informações da coluna de Guilherme Amado, no portal Metrópoles, o ex-governador da Bahia se opôs à inclusão da “obrigatoriedade” no texto da lei, ao alegar que nenhum outro país tem legislação semelhante.
Segundo a publicação, Rui sustentou que a lei deveria fazer apenas uma recomendação às empresas, e não obrigá-las. Caso prosperasse a opinião do ministro, o governo não poderia punir os empresários que desrespeitam a legislação.
