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A policial militar Rafaella Gonçalves, 38, assassinada na última segunda-feira (5) em Ibotirama, possuía medida protetiva contra o ex-marido, o também policial militar Edson Salvador Ferreira de Carvalho. A Polícia Civil está ouvindo testemunhas sobre o feminicídio. A suspeita é que Carvalho tenha cometido o crime e depois se suicidado.
A principal linha de investigação policial é que o policial não aceitava o fim do relacionamento e, por este motivo, teria matado a ex-companheira com quem teve duas filhas. As meninas, de 3 e 7 anos, estavam na residência no momento do crime, mas não sofreram ferimentos.
“A DT/Ibotirama segue com as investigações sobre o feminicídio de uma policial militar e suicídio do autor. Testemunhas são ouvidas na unidade e a principal linha de investigação é a de que o homem não aceitava o fim do relacionamento. Havia uma medida protetiva concedida pela Justiça desde 11 de julho. As duas filhas da vítima estavam na residência no momento do crime”, afirmou a polícia.