Os testes de DNA realizados com vestígios colhidos no banheiro da discoteca e no exame de corpo de delito da vítima comprovaram que houve penetração vaginal no episódio em que Daniel Alves é acusado de estupro. As informações são do jornal espanhol El Periódico.
Após a agressão, a vítima, uma jovem que não quis se identificar, foi encaminhada ao Hospital Clínic e submetida a exame pericial, que reconheceu amostras biológicas intravaginais. Restos de sêmen apareceram nessas amostras e na roupa íntima da mulher.
Paralelamente, a Polícia Científica de Mossos d’Esquadra efetuou uma vistoria técnica na boate e encontraram restos de sêmen no chão do banheiro. E depois de analisar o vestido que a vítima entregou, foram também encontrados mais restos nesta peça de roupa. Ou seja, amostras de sêmen foram coletadas de quatro lugares diferentes.
Daniel Alves entregou voluntariamente uma amostra de seu DNA —possivelmente saliva— antes de ser preso, no dia 20 de janeiro. O perfil genético do jogador foi comparado às quatro amostras e todos os testes foram positivos